IA e Saúde

A Inteligência Artificial (IA) está revolucionando a área da saúde, proporcionando avanços significativos desde o diagnóstico até o tratamento de doenças, utilizando algoritmos de aprendizado de máquina para análise de imagens médicas, diagnóstico precoce, criação de tratamentos personalizados e otimização de fluxos hospitalares. 

O Grupo de Trabalho (GT) de IA e Saúde da Cátedra Oscar Sala do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP aborda questões éticas, investigando possíveis vieses e desigualdades na aplicação da IA. O grupo realiza levantamentos bibliográficos e produz conhecimento para orientar a implementação ética e responsável da IA na saúde. Com a publicação de artigos e a elaboração de recomendações, o objetivo é garantir que os avanços da IA beneficiem toda a sociedade, promovendo práticas de saúde mais eficientes, inclusivas e justas. Desta forma, busca-se um avanço tecnológico que seja equitativo e que as populações do Sul Global também se beneficiem dessa transformação.

PESQUISADORES

Itala Laurente, Doutoranda e mestra em Política Científica e Tecnológica pela Universidade Estadual de Campinas (DPCT/IG/Unicamp). Membro do Grupo de Pesquisas de Políticas Públicas, Geografia da Inovação e Governança (Going) do DPCT/IG/Unicamp;
Janaína Nascimento Feitoza, Especialista em Nutrição, Alimentação Saudável e Empreendedorismo pela PUCRS. Graduanda em Tecnólogo em Data Science (IPOG). Pesquisadora do Grupo Ética da Tecnologia (Labô PUCSP);
Marisa Russo,
Vinícius Guirado, Médico Neurocirurgião Titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia. Neurocirurgião Assistente da Divisão de Neurocirurgia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina USP e da Disciplina de Neurocirurgia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Mestre em Medicina Preventiva pela Faculdade de Medicina da USP. MBA pelo Departamento de Economia da Escola de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo. Diretor Médico do Laboratório de Inteligência Artificial (In.Lab), Inova-HC, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Utiliza a Teoria da Atividade Histórico Cultural da Terceira Geração – Yrjö Engeström – para estudar os desafios teóricos e práticos do crescente papel da tecnologia digital, desenvolvendo e moldando a atividade humana futura.